Últimos guias eleitorais dos candidatos ao governo tem sido marcado por denúncias, propostas e troca de farpas
Temperatura alta na Paraíba
.Com as proximidades das eleições e o acirramento do pleito, os candidatos ao governo da Paraíba, tem procurado usar os espaços nas entrevistas, debates e, principalmente no Guia Eleitoral para focar em denúncias. Os últimos guias tem sido marcado ainda por troca de farpas e apresentação de propostas por parte dos postulantes ao Palácio da Redenção.
Na reta final da campanha, o programa de Ricardo Coutinho (PSB) insistiu na acusação de que Cássio recebeu remuneração acima do teto legal e adicionou informações sobre seus gastos no Senado. RC relembrou ainda no Guia, o rompimento da barragem de Camará e também o episódio da campanha de 2006, quando a PF apreendeu dinheiro escondido em marquise do Edifício Concorde, e concluiu afirmando que a Paraíba quer respeito dos seus políticos.
O guia da coligação a “A Força do Trabalho” envolveu ainda o nome de Cássio em supostas irregularidades como acúmulo de pensão de ex-governador com o salário de senador, gastos excessivos no Senado e o arremesso de dinheiro das janelas do Edifício Concorde, localizado na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa (PB), ocorrido na véspera do 2º turno das eleições de 2006.
“Cássio a Paraíba não é negócio, a Paraíba quer respeito”, diz o guia do socialista.
O programa de Cássio Cunha Lima por sua vez, voltou a mostrar o custo e os produtos da feira da Granja Santana. Enfatizou que não se trata de exigências de um “sheik árabe”, mas de “ex-líder sindical”, com o objetivo de reforçar que Ricardo tem discurso e prática diferentes quando lida com dinheiro público. O programa da coligação “A Vontade do Povo” enfatizou também as propostas de Cássio Cunha Lima para a área de Saúde, anunciando a construção do hospital de trauma do Sertão, mutirões de saúde e conclusão do hospital Metropolitano de Santa Rita.
O programa do tucano também voltou a denunciar os supostos gastos excessivos na compras da Granja Santa, residência oficial do governador Ricardo Coutinho, relembrando a repercussão nacional do caso, os valores e a investigação do Tribunal de Contas do Estado.
“Esses deslizes não são de nenhum sheik árabe, e sim de um ex-líder sindical que acha que cuida bem do dinheiro público. Imagine se não cuidasse”, diz o guia.
A novidade do dia foi a denúncia de superfaturamento na compra de um helicóptero já usado para a Polícia Militar. Um modelo novo custaria R$ 7 milhões e segundo o guia do PSDB, a Paraíba pagou mais de R$ 9 milhões. Vital do Rêgo (PMDB) preferiu usar seu tempo detalhando a proposta para criação de um Polo Petroquímico e o Major Fábio (PROS) falou sobre segurança pública, mas Antônio Radical (PSTU) também mirou em Ricardo, acusando- o de anunciar obras que ficam apenas no discurso.
O peemedebista também prometeu Hospital de Emergência e Trauma do Sertão, investir em educação, com escolas em tempo integral de qualidade. Sobre a segurança, Vital afirmou que no seu "governo será amigo da polícia, e a policia inimiga dos bandidos e amiga do cidadão". “No meu governo, bandido, ou muda de ramo, ou se muda da Paraíba", disse.
.Com as proximidades das eleições e o acirramento do pleito, os candidatos ao governo da Paraíba, tem procurado usar os espaços nas entrevistas, debates e, principalmente no Guia Eleitoral para focar em denúncias. Os últimos guias tem sido marcado ainda por troca de farpas e apresentação de propostas por parte dos postulantes ao Palácio da Redenção.
Na reta final da campanha, o programa de Ricardo Coutinho (PSB) insistiu na acusação de que Cássio recebeu remuneração acima do teto legal e adicionou informações sobre seus gastos no Senado. RC relembrou ainda no Guia, o rompimento da barragem de Camará e também o episódio da campanha de 2006, quando a PF apreendeu dinheiro escondido em marquise do Edifício Concorde, e concluiu afirmando que a Paraíba quer respeito dos seus políticos.
O guia da coligação a “A Força do Trabalho” envolveu ainda o nome de Cássio em supostas irregularidades como acúmulo de pensão de ex-governador com o salário de senador, gastos excessivos no Senado e o arremesso de dinheiro das janelas do Edifício Concorde, localizado na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa (PB), ocorrido na véspera do 2º turno das eleições de 2006.
“Cássio a Paraíba não é negócio, a Paraíba quer respeito”, diz o guia do socialista.
O programa de Cássio Cunha Lima por sua vez, voltou a mostrar o custo e os produtos da feira da Granja Santana. Enfatizou que não se trata de exigências de um “sheik árabe”, mas de “ex-líder sindical”, com o objetivo de reforçar que Ricardo tem discurso e prática diferentes quando lida com dinheiro público. O programa da coligação “A Vontade do Povo” enfatizou também as propostas de Cássio Cunha Lima para a área de Saúde, anunciando a construção do hospital de trauma do Sertão, mutirões de saúde e conclusão do hospital Metropolitano de Santa Rita.
O programa do tucano também voltou a denunciar os supostos gastos excessivos na compras da Granja Santa, residência oficial do governador Ricardo Coutinho, relembrando a repercussão nacional do caso, os valores e a investigação do Tribunal de Contas do Estado.
“Esses deslizes não são de nenhum sheik árabe, e sim de um ex-líder sindical que acha que cuida bem do dinheiro público. Imagine se não cuidasse”, diz o guia.
A novidade do dia foi a denúncia de superfaturamento na compra de um helicóptero já usado para a Polícia Militar. Um modelo novo custaria R$ 7 milhões e segundo o guia do PSDB, a Paraíba pagou mais de R$ 9 milhões. Vital do Rêgo (PMDB) preferiu usar seu tempo detalhando a proposta para criação de um Polo Petroquímico e o Major Fábio (PROS) falou sobre segurança pública, mas Antônio Radical (PSTU) também mirou em Ricardo, acusando- o de anunciar obras que ficam apenas no discurso.
O peemedebista também prometeu Hospital de Emergência e Trauma do Sertão, investir em educação, com escolas em tempo integral de qualidade. Sobre a segurança, Vital afirmou que no seu "governo será amigo da polícia, e a policia inimiga dos bandidos e amiga do cidadão". “No meu governo, bandido, ou muda de ramo, ou se muda da Paraíba", disse.
PB Agora
Comentários
Postar um comentário